sexta-feira, 2 de julho de 2021


 Não escrevo para ganhar fama, minha imortalidade é para os filhos e os netos ler o que gosto de fazer. Seguramente escrevo para satisfazer alguma coisa que se acha dentro de mim, não para outras pessoas. O que faço e meu esforço são para livrar-me de alguns infernos interiores e minha observação do que fazem os homens no mundo. Claro que, quando os outros reconhecem minha satisfação aumenta, fico feliz, mas mesmo assim escrevo para mim seguindo um impulso que vem de dentro e que minha literatura as vezes voraz me ajuda. Todos deveriam escrever mesmo que seja para deixar sua marca nesta curta passagem por este mundo. Jaime Baghá

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