sábado, 31 de julho de 2021


A LIBITINA

Quanto penso na morte, não temo o fim dos aspectos materiais, tampouco medo, mas sim o fim da magia, das músicas e clássicos que ouvi dos livros, dos pensamentos máximos dos grandes pensadores e poetas. Da fauna, da flora, dos pássaros e animais. Do mergulho no oceano e seus mistérios, da caminhada no inverno à beira do mar deserto e aquele papo interessante com os amigos, há quando penso na morte. Pouco ligo para a vida, mas o triste é não mais ver aquilo que faz a vida, a arte e a contemplação da natureza.

Jaime Baghá - Temam menos a morte e mais a vida insuficiente. B.Brecht

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