A LIBITINA
Quanto penso
na morte, não temo o fim dos aspectos materiais, tampouco medo, mas sim o fim
da magia, das músicas e clássicos que ouvi dos livros, dos pensamentos máximos
dos grandes pensadores e poetas. Da fauna, da flora, dos pássaros e animais. Do
mergulho no oceano e seus mistérios, da caminhada no inverno à beira do mar
deserto e aquele papo interessante com os amigos, há quando penso na morte.
Pouco ligo para a vida, mas o triste é não mais ver aquilo que faz a vida, a
arte e a contemplação da natureza.
Jaime
Baghá - Temam
menos a morte e mais a vida insuficiente. B.Brecht
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