O pior da peste não é que mata os corpos, mas
que desnuda as almas, a que falta com respeito as vítimas e do poder que ri da
tragédia, esse espetáculo costuma ser horroroso e temos os horrorosos que
aplaudem a insanidade.
O pessimismo de
Schopenhauer, o paraíso perdido do poético, do inútil, do lúdico, do dionisíaco
de Michel Foucault, o olimpo asséptico do anti-humanista Heidegger, a crítica
artística das relações humanas de Bertolt Brecht, Antonio Gramsci, o apóstolo da emancipação das massas, o
existencialismo de Jean Paul Sartre, a aristocracia estética e o repugno do
homem do dia-a-dia de Nietzsche. As interações humanas da Pós Modernidade de
Zygmunt Bauman A utopia de uma harmonia total e perpétua de Carl Marx e tantos
outros pensadores é o suprassumo do ensinamento e a espera de outros filósofos
e pensadores que tentem na mudança do futuro do homem e do planeta é a única
saída para um novo mundo. Precisamos pensar, é odioso ser um homem comum. Jaime Baghá
Não gosto daquela gentileza
Aquele sorriso esperteza
Não gosto daquele elogio
Com tapas nas costas
E o abraço tão frio
Não gosto da aproximação
fantasia
Amigo metáfora
Alegoria
Não gosto de quem me faz tão
alto
E toda aquela alegria
Convencional de um falso.