segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

                                                       Quadro: Os sem máscaras. na pandemia. 

O pior da peste não é que mata os corpos, mas que desnuda as almas, a que falta com respeito as vítimas e do poder que ri da tragédia, esse espetáculo costuma ser horroroso e temos os horrorosos que aplaudem a insanidade.

  

domingo, 16 de janeiro de 2022

O pessimismo de Schopenhauer, o paraíso perdido do poético, do inútil, do lúdico, do dionisíaco de Michel Foucault, o olimpo asséptico do anti-humanista Heidegger, a crítica artística das relações humanas de Bertolt Brecht, Antonio Gramsci,  o apóstolo da emancipação das massas, o existencialismo de Jean Paul Sartre, a aristocracia estética e o repugno do homem do dia-a-dia de Nietzsche. As interações humanas da Pós Modernidade de Zygmunt Bauman A utopia de uma harmonia total e perpétua de Carl Marx e tantos outros pensadores é o suprassumo do ensinamento e a espera de outros filósofos e pensadores que tentem na mudança do futuro do homem e do planeta é a única saída para um novo mundo. Precisamos pensar, é odioso ser um homem comum.    Jaime Baghá

 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022


 DISSIMULADO

Não gosto daquela gentileza

Aquele sorriso esperteza

Não gosto daquele elogio

Com tapas nas costas

E o abraço tão frio

Não gosto da aproximação fantasia

Amigo metáfora

Alegoria

Não gosto de quem me faz tão alto

E toda aquela alegria

Convencional de um falso.

 Observando as personalidades. Jaime Baghá