domingo, 16 de janeiro de 2022

O pessimismo de Schopenhauer, o paraíso perdido do poético, do inútil, do lúdico, do dionisíaco de Michel Foucault, o olimpo asséptico do anti-humanista Heidegger, a crítica artística das relações humanas de Bertolt Brecht, Antonio Gramsci,  o apóstolo da emancipação das massas, o existencialismo de Jean Paul Sartre, a aristocracia estética e o repugno do homem do dia-a-dia de Nietzsche. As interações humanas da Pós Modernidade de Zygmunt Bauman A utopia de uma harmonia total e perpétua de Carl Marx e tantos outros pensadores é o suprassumo do ensinamento e a espera de outros filósofos e pensadores que tentem na mudança do futuro do homem e do planeta é a única saída para um novo mundo. Precisamos pensar, é odioso ser um homem comum.    Jaime Baghá

 

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