terça-feira, 18 de outubro de 2022

 

SONETO DA RAZÃO ESNOBE

 

Lá vem o(a)  esnobe

Empinando nariz a prumo

Movido (a) a dinheiro e consumo

E um espírito tão pobre

 

Tem desejos de status

Mas o sangue é espúrio

O palácio um tugúrio

A Inteligência aos trapos

 

Leva a vida em discrepância

No abismo depressivo

Com a fugaz segurança

 

Felicidade é ser rico (a)

Para os sonhos evasivos

Futura degradação psíquica

 

A acomodação do ignorante é o sucesso do explorador.  Jaime Baghá

 

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