terça-feira, 5 de janeiro de 2010


Arthur Rimbaud e a poesia simbolista

“Nossa barca elevada nas brumas imóveis navega em direção ao porto da miséria, a cidade enorme de céu sujo de fogo e lodo.

Quando iremos, enfim, para além das praias e das montanhas saudar o nascimento do trabalho novo, da sabedoria nova, a fuga dos tiranos e dos demônios, o desaparecimento da superstição; quando iremos adorar - os primeiros! - a Natividade sobre a terra? O canto dos céus, a marcha dos povos!

Escravos, não amaldiçoemos a vida.”

Arthur Rimbaud

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