SONETO DA RAZÃO ESNOBE
Lá vem o(a) esnobe
Empinando nariz a prumo
Movido (a) a dinheiro e
consumo
E um espírito tão pobre
Tem desejos de status
Mas o sangue é espúrio
O palácio um tugúrio
A Inteligência aos trapos
Leva a vida em
discrepância
No abismo depressivo
Com a fugaz segurança
Felicidade é ser rico (a)
Para os sonhos evasivos
Futura degradação psíquica
A acomodação do ignorante
é o sucesso do explorador. Jaime Baghá
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