Queria compreender como um ato em busca de direito é nivelado a um ato criminoso. Em nome da ordem pública se confundem bandidos e cidadãos.
Como um comandante com “formação”, “visão” e “liderança” aceita cegamente uma ordem do malfeitor político, e o que é mais incoerente, uma “Lei” muitas vezes autorizada pelo “nosso” judiciário, para massacrar o cidadão que paga o salário de todos e o roubo de alguns que estão no poder. O malfeitor político rouba e usa a “Lei” para a sua proteção. Aqueles que não se calam sofrem essa injustiça e o desdém do acomodado que fica em casa no sofá em frente à televisão e chama de vagabundos e desocupados os que clamam por seus direitos.
Jaime Baghá.
Nossos Índios
Nossos miseráveis
Nossos trabalhadores e estudantes
“Há homens que lutam um dia, e são bons;
Há outros que lutam um ano, e são melhores;
Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons;
Porém há os que lutam toda a vida
Estes são os imprescindíveis”
Bertold Brecht.
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht.
sábado, 9 de janeiro de 2010
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